Ontem, acabei o dia mesmo desanimado. Estava já desejando chegar a casa. A gata está novamente doente, os esforços para a sua recuperação, não deram os resultados esperados, enfm... Fiquei frio, distante e apreensivo de início. Como sempre, quando fiquei sozinho, senti verdadeiro desalento. A gata é responsabilidade minha, mas vive com a minha mãe; desatinos de menino mimado e querido da mamã. São companheiras as duas, até na doença. A minha mãe comporta-se com a bicha como se as duas fossem irmãs solteironas resignadas a viver juntas.
Em casa e depois do desabafo, pensei nesta música: http://dx.cixi.gov.cn./music/raindrops.mp3
No antigo Egipto os gatos eram criaturas adoradas. A deusa Bastet, figura antropormófica com cabeça de gato e corpo de mulher, era adorada como deusa da fertilidade, além de protetora das mulheres grávidas. Também tinha o poder sobre os eclipses solares. O seu centro de culto estava na cidade de Bubastis, na região oriental do Delta do Nilo. Nos seus templos foram criados gatos que eram considerados como encarnação da deusa e que eram por essa razão tratados da melhor maneira possível. Quando estes animais morriam eram mumificados, sendo enterrados em locais reservados.